sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Premiação "o Maior(a) Leitor de 2011"
O Colégio Terra e Cirandinha tem o orgulho de apresentar os alunos ganhadores do concurso de leitura realizado pela Biblioteca da escola. A premiação ocorreu no dia 02 de Dezembro de 2011. Os alunos ganhadores receberam um certificado e um kit de Literatura em quadrinhos.
Parabéns a todos!
MAIORES LEITORES (as) DO ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL I
Eric Morais Ribeiro (60 obras) - Manhã
Lara Giovanna de Oliveira Santos (69 obras) - Tarde
ENSINO FUNDAMENTAL II
Luana Beltramini Vilela (63 obras)
MAIORES LEITORES (as) DAS CLASSES
1º Ano A
Isabel Cristina Franzolini Silva (34 obras)
Matheus Proença Parada (34 obras)
Pedro Henrique Castelli Soeira (34 obras)
1º Ano B
Tainá de Alcantara Tavares Borges (51 obras)
2º Ano A
Davi Ceará Borges (32 obras)
Diego Soares de Jesus (32 obras)
Vinicius Pereira de Matos
2º Ano B
Tayna Candido Delospital (30 obras)
2º Ano C
Maria Julia Rossi Alves (33 obras)
3º Ano A
Sophia Cavarzan de Oliveira (25 obras)
3º Ano B
Caique Braga Gracioso (31 obras)
4º Ano A
Luisa Grasielle Melo de Oliveira (42 obras)
4º Ano B
Flavia Aparecida Nobrega do Carmo (49 obras)
4º Ano C
Thiago Alves Vieira de Matos (33 obras)
5º Ano A
Sophya de Lima Domingos (31 obras)
5º Ano B
Julia Grassi Barco (39 obras)
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Premiação do Maior Leitor do ano de 2011
A Biblioteca premiará os alunos que mais leram este ano: serão premiados um aluno de cada período do Fundamental I e do Fundamental II na categoria “Maior Leitor do ano” e um aluno por turma do Fundamental I na categoria “Leitor da Classe”.
Para Participar basta entregar sua carteirinha de empréstimos na Biblioteca até dia 30 de Novembro!
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Parabéns Pelo Espetáculo!
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Desperte o gosto pela leitura!
"Quem aprende a gostar de ler sabeescrever a própria história.O Itaú realiza uma série de programas e parcerias para tornar o Estatuto da Criança e do Adolescente uma realidade para todos. E investe cada vez mais na qualidade da educação.A Coleção Itaú de Livros Infantis foi criada pela Fundação Itaú Social para ajudar a despertar desde cedo o prazer pela leitura. Ela foi feita para você que também acredita que a educação é o melhor caminho para a transformação do Brasil."
terça-feira, 1 de novembro de 2011
ESCRITOR DO MÊS DE NOVEMBRO
José Maria de Eça de Queirós nasceu em novembro de 1845, numa casa da Praça do Almada na Póvoa de Varzim, no centro da cidade; foi baptizado na Igreja Matriz de Vila do Conde. Filho de José Maria Teixeira de Queirós, nascido no Rio de Janeiro em 1820, e de Carolina Augusta Pereira d'Eça, nascida em Monção em 1826. O pai de Eça de Queirós, magistrado e par do reino, convivia regularmente com Camilo Castelo Branco, quando este vinha à Póvoa para se divertir no Largo do Café Chinês.
Eça de Queirós foi batizado como «filho natural de José Maria d'Almeida de Teixeira de Queirós e de Mãe incógnita» fórmula comum que traduzia a solução usada em casos similares nos registos de baptismo quando a mãe pertencia a estratos sociais elevados.
Uma das teses para tentar justificar o facto dos pais do escritor não se terem casado antes do nascimento deste sustenta que Carolina Augusta Pereira de Eça não teria obtido o necessário consentimento da parte de sua mãe, já viúva do coronel José Pereira de Eça. De facto, seis dias após a morte da avó que a isso se oporia, casaram-se os pais de Eça de Queirós, quando o menino tinha quase quatro anos.
Por via dessas contingências foi entregue a uma ama, aos cuidados de quem ficou até passar para a casa de Verdemilho em Aradas, Aveiro, a casa da sua avó paterna que em 1900 morreu. Nessa altura, foi internado no Colégio da Lapa, no Porto, de onde saiu em 1861, com dezasseis anos, para a Universidade de Coimbra onde estudou direito. Além do escritor, os pais teriam mais seis filhos.
O pai era magistrado, formado em Direito por Coimbra. Foi juiz instrutor do célebre processo de Camilo Castelo Branco, juiz da Relação e do Supremo Tribunal de Lisboa, presidente do Tribunal do Comércio, deputado por Aveiro, fidalgo cavaleiro da Casa Real, par do Reino e do Conselho de Sua Majestade. Foi ainda escritor e poeta.
Em Coimbra, Eça foi amigo de Antero de Quental. Os seus primeiros trabalhos, publicados avulso na revista "Gazeta de Portugal", foram depois coligidos em livro, publicado postumamente com o título Prosas Bárbaras.
Em 1866, Eça de Queirós terminou a Licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra e passou a viver em Lisboa, exercendo a advocacia e o jornalismo. Foi director do periódico O Distrito de Évora. Porém continuaria a colaborar esporadicamente em jornais e revistas ocasionalmente durante toda a vida. Mais tarde fundaria a Revista de Portugal
Em 1869 e 1870, Eça de Queirós fez uma viagem de seis semanas ao Oriente (de 23 de outubro de 1869 a 3 de janeiro de 1870), em companhia de D. Luís de Castro, 5.º Conde de Resende, irmão da sua futura mulher, D. Emília de Castro, tendo assistido no Egipto à inauguração do canal do Suez: os jornais do Cairo referem «Le Comte de Rezende, grand amiral de Portugal et chevalier de Queirós». Visitaram, igualmente, a Palestina. Aproveitou as notas de viagem para alguns dos seus trabalhos, o mais notável dos quais o O mistério da estrada de Sintra, em 1870, e A relíquia, publicado em 1887. Em 1871, foi um dos participantes das chamadas Conferências do Casino.
Em 1870 ingressou na Administração Pública, sendo nomeado administrador do Concelho de Leiria. Foi enquanto permaneceu nesta cidade, que Eça de Queirós escreveu a sua primeira novela realista, O Crime do Padre Amaro, publicada em 1875.
Tendo ingressado na carreira diplomática, em 1873 foi nomeado cônsul de Portugal em Havana. Os anos mais produtivos de sua carreira literária foram passados em Inglaterra, entre 1874 e 1878, durante os quais exerceu o cargo em Newcastle e Bristol. Escreveu então alguns dos seus trabalhos mais importantes, como A Capital, escrito numa prosa hábil, plena de realismo. Manteve a sua actividade jornalística, publicando esporadicamente no Diário de Notícias, em Lisboa, a rubrica «Cartas de Inglaterra». Mais tarde, em 1888 seria nomeado cõnsul em Paris.
Seu último livro foi A Ilustre Casa de Ramires, sobre um fidalgo do século XIX com problemas para se reconciliar com a grandeza de sua linhagem. É um romance imaginativo, entremeado com capítulos de uma aventura de vingança bárbara que se passa no século XII, escrita por Gonçalo Mendes Ramires, o protagonista. Trata-se de uma novela chamada A Torre de D. Ramires, em que antepassados de Gonçalo são retratados como torres de honra sanguínea, que contrastam com a lassidão moral e intelectual do rapaz.
Aos 40 anos casou com Emília de Resende, com quem teve 4 filhos: Alberto, António, José Maria e Maria[4].
Morreu em 16 de Agosto de 1900 na sua casa de Neuilly, perto de Paris. Teve funeral de Estado[5]. Está sepultado em Santa Cruz do Douro.
Foi também o autor da Correspondência de Fradique Mendes e A Capital, obra cuja elaboração foi concluída pelo filho e publicada, postumamente, em 1925. Fradique Mendes, aventureiro fictício imaginado por Eça e Ramalho Ortigão, aparece também no Mistério da Estrada de Sintra. Seus trabalhos foram traduzidos em aproximadamente vinte línguas.
Obras
• O mistério da estrada de Sintra (1870)
• O Crime do Padre Amaro (1875)
• A Tragédia da Rua das Flores (1877-78)
• O Primo Basílio (1878)
• O Mandarim (1880)
• As Minas de Salomão (1885) (tradução)
• A Relíquia (1887)
• Os Maias (1888)
• Uma Campanha Alegre (1890-91)
• O Tesouro (1893)
• A Aia (1894)
• Adão e Eva no paraíso (1897)
• Correspondência de Fradique Mendes (1900)
• A Ilustre Casa de Ramires (1900)
• A Cidade e as Serras (1901, póstumo)
• Contos (1902, póstumo)
• Prosas bárbaras (1903, póstumo)
• Cartas de Inglaterra (1905, póstumo)
• Ecos de Paris (1905, póstumo)
• Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907, póstumo)
• Notas contemporâneas (1909, póstumo)
• Últimas páginas (1912, póstumo)
• A Capital (1925, póstumo)
• O conde de Abranhos (1925, póstumo)
• Alves & Companhia (1925, póstumo)
• Correspondência (1925, póstumo)
• O Egipto (1926, póstumo)
• Cartas inéditas de Fradique Mendes (1929, póstumo)
• Eça de Queirós entre os seus - Cartas íntimas (1949, póstumo).
Obras traduzidas
As obras de Eça de Queirós foram traduzidas em cerca de 20 línguas.
Em francês
• O Mandarim (Le Mandarin): traduzido do português por Michèle Giudicelli, prefácio de Antônio Coimbra Martins,Collection: Littérature étrangère, Editions de la Différence, Paris, publicado em 11 de Setembro de 2002, ISBN 2-7291-1414-9.
• O Crime do Padre Amaro (Le Crime du Padre Amaro): Romance traduzido do português e prefaciado por Jean Girodon, Collection: Littérature étrangère, Editions de la Différence, Paris, publicado em 05/2007.
• O Primo Basílio (Le Cousin Bazilio): Romance traduzido do português e prefaciado por Lucette Petit, Collection :Littérature étrangère, Editions de la Différence, Paris, publicado em 7 de Dezembro de 2001, ISBN 2-7291-1368-1
• O Mistério da estrada de Sintra (Le Mystère de la route de Sintra), Editeur La Différence, 2001, ISBN 2-7291-0672-3.
• Sua Excelência, O Conde de Abranhos(Son Excellence, Le Comte d'Abranhos), Editeur La Différence, 1998, ISBN 2-7291-1150-6.
Em catalão
• O defunto (El difunt), Ràfols, Barcelona, 1920?
• O Egipto (De Port-Said a Suez), trad. de Narcís Oller, Ed. Catalana, Barcelona, 1921
• A aia (La Dida); trad. de J. Finestrelles, Castells, Barcelona, 1923?
• O Mandarim (El mandarí), Tres i Quatre, València, publicado em 1992
• Adão e Eva no paradiso (Adam i Eva al paradís, Amós Belinchón, 1987
• O primo Basílio (El cosí Basílio), Quaderns Crema, Barcelona, 2000.
• O crime do padre Amaro (El crim de mossén Amaro), Quaderns Crema, Barcelona, 2001.
• A correspondência de Fadrique Mendes (La correspondència de Fradique Mendes), Columna, Barcelona, 2002
• 'A ilustre casa de Ramires (La il•lustre casa de Ramires), Destino, Barcelona, 2006.
• Os Maias (Els Maia), Funambulista, Madrid, 2007.
Em inglês
• A Capital (To the Capital), trad. de John Vetch, Carcanet Press, United Kingdom, 1995.
• A Cidade e as serras (The City and the Mountains), trad. de Roy Campbell, Ohio University Press, 1968.
• A Ilustre Casa de Ramires (The illustrious house of Ramires), trad. de Ann Stevens, Ohio University Press, 1968.
• A Relíquia (The Relic), trad. de Margaret Jull Costa, Dedalus Books, 1994.
• A tragédia da rua das Flores (The Tragedy of the Street of Flowers), trad. de Margaret Jull Costa, Dedalus Books, 2000.
• Alves & Cia (Alves & Co.), trad. de Robert M. Fedorchek, University Press of America, 1988.
• Cartas da Inglaterra (Letters from England), trad. de Ann Stevens, Bodley Head, 1970.
• O Crime do Padre Amaro (The Sin of Father Amaro), trad. de Nan Flanagan, St. Martins Press, 1963.
• O Crime do Padre Amaro (The Crime of Father Amaro), trad. de Margaret Jull Costa, Dedalus Books, 2002.
• O Mandarim (The Mandarin), trad. de Richard Frank Goldman, Ohio University Press, 1965.
• O Mandarim (The Mandarin): trad. de Margaret Jull Costa, Dedalus Books, 2009.
• O Defunto (The Hanged Man): trad. de Margaret Jull Costa, Dedalus Books, 2009.
• O Primo Basílio (Cousin Bazilio), trad. de Margaret Jull Costa, Dedalus Books, 2003.
• Os Maias (The Maias), trad. de Margaret Jull Costa, New Directions, 2007.
Em castelhano
• A Cidade e as Serras (La ciudad y las sierras), trad. de Marquina Angulo, Alianza Editorial, 2007
• A Relíquia (La reliquia), trad. de R. Vilagrassa, Editorial Acantilado, 2004
• O Crime do Padre Amaro (El crimen del padre Amaro), trad. de Eduardo Naval, Alianza Editorial, 1998
• O Mandarim (El mandarín), trad. de Javier Coca y Raquel R. Aguilera, Editorial Acantilado, 2007
• A Capital, La Capital, trad. de Javier Coca y Raquel R. Aguilera, Editorial Acantilado, 2008
• Cartas da Inglaterra (Cartas de Inglaterra), trad. de Javier Coca y Raquel R. Aguilera, Editorial Acantilado, 2006
• O mistério da estrada de Sintra (El misterio de la carretera de Cintra), trad. de A. González Blanco, Editorial Biblioteca Nueva, 1937
• O Primo Basílio (El primo Basilio), trad. de Eduardo Naval, Alianza Editorial, 2004
• Os Maias (Los Maia), trad. de Julio Gómez de la Serna, Círculo de Lectores, 1985
Em italiano
• A cidade e as serras (La Città e Le Montagne), trad. de Camillo Berra, Torino, Union Tipografico - Editrice Torinese, 1981.
• A Capital (La Capitale), trad. deLaura Marchiori, Roma, Gherardo Casini Editore, 1987.
• A Relíquia (La Reliquia), trad. de Amina Di Munno, Roma, Lucarini Editore, 1988.
• O Mistério da Estrada de Sintra (Il Misterio Della Strada di Sintra), trad. de. Amina Di Munno, Palermo, Sellerico Editore, 1989.
Em alemão
• O Primo Basílio (Vetter Basilio), trad. de Rudolph Krugel, Berlim, Buchclub, 1986.
• A cidade e as serras (Stadt und Gebirg), trad. de Curt Meyer-Clason, Zurique, Manesse Verlag, 1988.
• O Crime do Padre Amaro (Das Verbrechen des Paters Amaro), trad. de Willibald Schönfelder, Frankfurt-am-Main, Insel Verlag, 1990.
• O Mandarim (Der Mandarin), trad. de Willibald Schönfelder, Berlim, Aufbau Verlag, 1997.
• Os Maias (Die Maias), trad. de Rudolph Krugel, Munique, Piper, 1989.
• A Relíquia (Die Reliquie), trad. de Anreas Klotsch, Munique/Zurique, Piper, 1989.
Em neerlandês
• O mandarim (De Mandarijn), trad. de Joep Huiskamp, Utrecht, IJzer 2001.
• O crime do Padre Amaro (Het Vergrijp van Pater Amaro), trad. de Adri Boon, Amesterdão, De Arbeiderspers, 1990.
• A cidade e as serras (De Stad en de Bergen), trad. de Harrie Lemmens, Amesterdão, De Arbeiderspers, 1992.
• O primo Basílio (Neef Bazilio), trad. de Harrie Lemmens, Amesterdão, De Arbeiderspers, 1994.
Em húngaro
• O crime do Padre Amaro (Amaro Atya Bune), trad. de Olga Ábel e Ferenc Kordás, Budapeste, Ed. Europa, 1977.
• A Capital (A Fõváros), trad. de Ferenc Pál, Budapeste, Ed. Europa, 1989.
Em sueco
• O Primo Basílio (Kusin Basilio), trad. de Lars Axelsson e Margareta Marin, Lysekil, Bokförlaget Pontes, 1987.
• Os Maias (Familjen Maia), trad. Lars Axelsson e Margareta Marin, Lysekil, Bokförlaget Pontes, 1996.
Em polaco
• O Primo Basílio (Kuzyn Bazyli), trad. de Elzbieta Reis. Posf. Janina Z. Klave, Kraków, Wydawnictwo Literackie, 1978.
• Os Maias (Ród Maia: epizody z Zycia Romantycznego), trad. de Krystyna e Wojciech Chabasinscy, Kraków, Wydawnictwo Literackie, 1988.
Em romeno
• A Cidade e as Serras (Oraşul şi Muntele), trad. de Mioara Caragea, Bucareste, Univers, 1987.
Em eslovaco
• Os Maias (Kronika Rodu Maiavoov. Epizódy z Romantického Zivota), trad. de Vladimir Oleríny, Bratislava, Pravda, 1981.
Em checo
• O Primo Basílio (Bratranec Basilio: Rodinná Epizoda), trad. de Zdenek Hampl, Praga, Odeon, 1989.
Em búlgaro
• O crime do Padre Amaro (Prestaplenieto Na Otetz Amaro), trad. deDimitar Anguelov, Sófia, Narodna Kultura, 1980.
• Contos (Razkazi), trad. de Dimitar Anguelov, Sófia, Profisdat, 1984.
Em basco
• O Mandarim (Mandarin Zaharra), trad. de Jesús María Lasa, Bilbau, Ibaizabal Edelvives, 1992.
Em japonês
• Os Maias (マイア家の人々)
• O Primo Basílio (逝く夏)
Em russo
• O crime do Padre Amaro (Преступление отца Амаро)
• O Primo Basílio (Кузен Базилио)
• Os Maias (Семейство Майя)
Em islandês
• O Primo Basílio (Bazilio frændi)
• O crime do Padre Amaro (Glæpur föður Amaro)
• O Mistério da Estrada de Sintra (ráðgáta Sintra vegarins)
Em georgiano
• O crime do Padre Amaro (პადრე ამარუს დანაშაული)
Fontes para a biografia
• No Centro de Investigação para Tecnologias Interactivas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, as entradas referentes a Eça de Queirós, ao seu pai e a sua mãe.
• No site da Fundação Eça de Queirós, a entrada referente à biografia de Eça.
• Biblioteca Nacional de Portugal. Eça de Queiroz.
• Escola Secundária de Alvide. Hora'EÇA: Um percurso pela vida e obra de Eça de Queirós.
• Vidas Lusófonas. Eça de Queirós.
• MEDINA, João. Eça de Queirós e o seu tempo. Lisboa: Livros Horizonte, 1972.
• SIMÕES, João Gaspar. Eça de Queirós: o homem e o artista. Lisboa / Rio de Janeiro: Dois Mundos, 1943.
• SIMÕES, João Gaspar. Eça de Queirós. Lisboa: Arcádia, 1961.
Na Biblioteca você encontra 16 obras do autor:
860 / Q3p
QUEIROS, Eça de. O Primo Basilio. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008. 380 p. (Classicos da literatura). 1 Ex.
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028-Inf. Juvenil / C198p
QUEIROS, Eça de. O primo Basilio: Adaptação de José Alberto Lima Campos. Rio de Janeiro: Nacional, 1997. 76 p. (Clássicos Consultor). 10 Ex.
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860 / Q3p / 6 ed.
QUEIRÓS, Eça de. O primo Basílio. 6 ed. São Paulo: Ática, 1981. (Série bom livro). 2 Ex.
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860 / Q3p
QUEIRÓS, Eça de. O primo Basílio. São Paulo: Editora Sol, 1997. 1 Ex.
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028-Inf. Juvenil / G633p / 1 ed.
GOMES, Álvaro Cardoso. A prima de um amigo meu. 1 ed. São Paulo: Ática, 2006. 168 p. (Descobrindo os clássicos; 15). 1 Ex.
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860 / Q3p
QUEIROS, Eça de. O Primo Basilio. São Paulo: GERMAP, 2000. 239 p. 1 Ex.
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860 / Q3p / Vol.3
QUEIROS, Eça de. O Primo Basilio. São Paulo: Klick, 2000. 463 p. (Ler é Aprender). 1 Ex.
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860 / Q3c
QUEIROS, Eça de. A Cidade e as Serras. São Paulo: GERMAP, 2000. 120 p. 1 Ex.
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860 / Q3r
QUEIROS, Eça de. A Reliquia. São Paulo: GERMAP, 2000. 151 p. 1 Ex.
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860 / Q3r / Vol.7
QUEIROS, Eça de. A Reliquia. São Paulo: Klick, 2000. 223 p. (Ler é Aprender). 2 Ex.
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028-inf.juvenil / Q3m
QUEIROS, Eça de. O Mandarim. [s.l.]: Germape, [s.d.]. 39 p. 1 Ex.
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860 / Q3a
QUEIROS, Eça de . Alves e cia. [s.l.]: Germape, [s.d.]. 48 p. 1 Ex.
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860 / Q3c
QUEIROS, Eça de. A cidade e as serras. São Paulo: DCL, 2006. 127 p. (Coleção Grandes Nomes da Literatura). 1 Ex.
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860 / Q3c / 2 ed.
QUEIROS, Eça de. A cidade e as serras. 2 ed. São Paulo: Atica, 2006. 191 p. (Série Bom livro). 1 Ex.
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028-Inf.Juvenil / G633n / 1 ed.
GOMES, Álvaro Cardoso. No alto da serra. 1 ed. São Paulo: Ática, 2010. 133 p. (Descobrindo os clássicos). 1 Ex.
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860 / Q3p / 19 ed.
QUEIRÓS, Eça de. O primo Basílio. 19 ed. São Paulo: Ática, 1998. 328 p. (Série bom livro). 1 Ex.
APROVEITE E BOA LEITURA!
Os 12 livros mais retirados do mês de OUTUBRO
1 – O príncipe e o mendigo. TWAIN, Mark. 2 ed. São Paulo: Scipione, 2008.
2 - Querido diário otário (Coleção): BENTON, Jim. São Paulo: Fundamento Educacional, 2009.
2- Piadas (coleção)
3 - Garfield (Coleção). DAVIS, Jim. Porto Alegre: L&PM, 2008.
4 - Judy Moody (Coleção). MCDONALD, Megan. São Paulo: Moderna, 2007.
6 - Histórias para a sala de aula. CARRASCO, Walcyr. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2009.
7 – O menino maluquinho. ZIRALDO. 99 ed. São Paulo: Melhoramentos, 2005. 106 p.
8 - Diários do Vampiro (Coleção). SMITH, L. J. Rio de Janeiro: Galera Record, 2011.
9 – Inspetor Zinho (coleção)
10 - Era uma vez uma bruxa. ZATZ, Lia. São Paulo: Moderna, 2002. 47 p.
11- Diário de um banana (Coleção). KINNEY, Jeff. Cotia: Vergana & Ribas, 2008. 217 p.
12- O destino de Perseu. GALDINO, Luiz. São Paulo: FTD, 2004
NO MÊS DE OUTUBRO , NOSSA BIBLIOTECA REALIZOU CERCA DE 1044 EMPRÉSTIMOS!
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Novas Aquisições
FURNARI, Eva. Bruxinha Zuzu . 1 ed. São Paulo: Moderna, 2010. 32 p. (Série bruxinha). 1 Ex.
CIPIS, Marcelo. Vamos lá!: uma aventura com o palhaço Hep-Hep. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2009. (Coleção girassol). 1 Ex.
MACHADO, Ana Maria. Bem do seu tamanho. 2 ed. São Paulo: Salamandra, 2003. 64 p. 1 Ex.
BRAFF, Menalton. Mirinda. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2010. 64 p. (Coleção girassol). 1 Ex.
NOSTLINGER, Christine. Rosalinde: nao dá para pensar. São Paulo: Moderna, 2006. 72 p. 1 Ex.
SPADOTO, Neuza Terezinha; PASCHOALIN, Maria Aparecida. Minigramatica. São Paulo: FTD, 2010. 480 p. 1 Ex.
CHERRY, Lynne; trad. Ana Maria Machado. Sumaúma, mãe das árvores: uma história da floresta amazônica. 6 ed. São Paulo: FTD, 1998. 1 Ex.
ROCHA, Ruth. De hora em hora.... 3 ed. São Paulo: Quinteto Editorial, 1998. 36 p. (Coleção hora dos sonhos). 1 Ex.
ORTHOF, Sylvia. Ponto de tecer poesia. 1 ed. São Paulo: FTD, 2010. 37 p. 1 Ex.
ROCHA, Ruth. Nicolau tinha uma idéia. 3 ed. São Paulo: Quinteto Editorial, 1998. 34 p. (Coleção hora dos sonhos). 1 Ex.
ROCHA, Ruth. Livro de números do Marcelo. 2 ed. São Paulo: Quinteto Editorial, 1998. (Coleção hora dos sonhos). 1 Ex.
CARRARO, Fernando. Vamos falar de saúde. 1 ed. São Paulo: FTD, 2011. 47 p. 1 Ex.
MOREIRA, Marcelo. Purutaco Tataco. 3 ed. São Paulo: FTD, 1999. (Coleção roda pião). 1 Ex.
CUNHA, Leo . Vendo poesia. 1 ed. São Paulo: FTD, 2010. 47 p. 1 Ex.
RENNÓ, Regina Coeli. O sabor da maçã. São Paulo: FTD, 1992. 24 p. (Coleção roda pião). 1 Ex.
RENNÓ, Regina Coeli. 500 anos. 4 ed. São Paulo: FTD, 1999. 33 p. (Coleção roda pião). 1 Ex.
GOMES, Álvaro Cardoso. O elefante xadrez. São Paulo: FTD, 2000. 47 p. (Série arca de Noé). 1 Ex.
MORALES, Yuyi; trad: Ana Maria Machado. Só um minutinho: um conto de esperteza num livro de contar. 1 ed. São Paulo: FTD, 2006. 31 p. (Série arca de Noé). 1 Ex.
BRAZ, Júlio Emílio. Os zebras e os poucas-sombras. 1 ed. São Paulo: FTD, 2007. 27 p. (Série isto e aquilo). 1 Ex.
CARNAVAS, Peter. Coisas importantes. 1 ed. São Paulo: FTD, 2011. 31 p. 1 Ex.
ESPESCHIT, Rita. O menor espetáculo da Terra. 1 ed. Belo Horizonte: Dimensão, 2005. 38 p. 1 Ex.
ALCANTARA, Ricardo. Gustavo e os medos. 1 ed. São Paulo: Edições SM, 2004. 63 p. (Barco a vapor; 5; série branca). 1 Ex.
BANDEIRA, Pedro. Fábulas palpitadas: recontadas em versos e comentadas. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2011. 63 p. (Série risos e rimas). 1 Ex.
DUMAS, Alexandre. Os três mosqueteiros: Adaptação de Jean David Morvan e Michel Dufranne. São Paulo: Moderna, 2011. 201 p. 1 Ex.
CAIRO, Carlos Villanes. Papai entrou numa fria. 1 ed. São Paulo: Edição SM, 2007. 90 p. (Barco a vapor; 20. Série Azul). 1 Ex.
BANDEIRA, Pedro. Como conquistar essa garota. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2011. 63 p. (Paixão sem fim). 1 Ex.
BANDEIRA, Pedro. Rosaflor e a Moura Torta. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2010. 55 p. (Série Deixa que eu conto). 1 Ex.
BANDEIRA, Pedro. Um gol de placa. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2011. 22 p. (Série pequenos sabidos). 1 Ex.
MUNIZ, Flávia. Fantasmagorias. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2011. 128 p. (Coleção veredas). 1 Ex.
ORTHOF, Sylvia. História enroscada. São Paulo: Moderna, 2011. 22 p. 1 Ex.
ORTHOF, Sylvia. História avacalhada. São Paulo: Moderna, 2011. 22 p. 1 Ex.
ROCHA, Ruth. O reizinho mandão. São Paulo: Quinteto Editorial, 1997. 39 p. (Coleção camaleão). 1 Ex.
25 de Outubro, Dia da Democracia!
Democracia é um sistema político que se baseia na soberania do povo, com restrição dos poderes do Estado. Prevalece a vontade da maioria e o respeito aos direitos da minoria. Prevê liberdade eleitoral, divisão de poderes e garantias e direitos fundamentais a toda a população.
As sociedades democráticas são governadas pelos representantes do povo e os democratas acreditam na democracia, convivem igualitariamente com todas as classes sociais e aceitam todas as facções políticas.
Liberdade, igualdade e fraternidade
Os regimes democráticos se baseiam nos ideais da Revolução Francesa: igualdade, liberdade e fraternidade. A liberdade é entendida como a não interferência da autoridade na esfera dos interesses privados. Igualdade seria a ausência de privilégios e fraternidade é alcançada quando se instaura uma comunidade politicamente solidária, com indivíduos iguais e livres.
A Revolução Francesa foi um período conturbado da história contemporânea, tendo durado dez anos, de 1789 a 1799, e culminado com a execução de milhares de pessoas. Tudo começou com a insatisfação da burguesia e das classes populares em relação aos privilégios da nobreza e do clero. Acontecem rebeliões que culminam com a proclamação da Assembléia Nacional Constituinte e com a tomada da Bastilha em 14 de julho de 1789 por cerca de mil artesãos, comerciantes e assalariados parisienses.
Três anos mais tarde, em 1792, a revolução ganha força e os jacobinos assumem o poder. Em 1793, começa o chamado período de Terror, com execuções em massa comandadas por Robespierre. Mas chega ao fim a supremacia dos jacobinos com a morte do próprio Robespierre e o grupo contrário, dos girondinos, toma o poder, entregando-o a Napoleão Bonaparte.
Ele foi escolhido pela burguesia para solucionar a crise instalada na Revolução Francesa. Torna-se imperador da França, governando até 1815, quando é derrotado pelos ingleses e austríacos na conhecida Batalha de Waterloo.
Há muitos anos...
Na Grécia do século V, precisamente em Atenas, o regime era democrático mas não da mesma forma que nas sociedades contemporâneas. Seu caráter era direto, com a formação de um governo popular.
Cria-se uma assembléia constituída por cidadãos que exerciam a soberania e decidiam pela população sobre os negócios públicos. Participavam, no máximo, 20 mil pessoas que tinham direito à cidadania, restrita aos homens livres, excluindo-se os escravos e imigrantes.
Já nas sociedades contemporâneas a democracia é representativa, ou seja, representantes eleitos pelo povo exercem o controle do regime.
No Brasil, foi assim...
O primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1934) é considerado como o início de uma era democrática no país, marcado pela conhecida Revolução de 1930 que derruba o ex-presidente Washington Luís, acabando com a República Velha.
Em 1934, Vargas permanece no poder, sendo eleito pelo voto indireto através de uma Assembléia Nacional Constituinte. Fica até 1938 e cria vários benefícios para o trabalhador. Dentre alguns, estabelece a jornada de trabalho de oito horas diárias; torna a carteira profissional obrigatória; organiza a Justiça do Trabalho e institui o salário-mínimo em 1940, já previsto na Constituição de 1934.
Pressionado pelos militares, ele renuncia em 1945 e, em 1946, é eleito, ainda pelo voto indireto, seu ex-ministro de guerra, o general Eurico Gaspar Dutra.
No mesmo ano, Dutra instaura uma Assembléia Nacional Constituinte e promulga a nova constituição, considerada mais democrática que a anterior na medida em que reflete sobre a derrota do nazismo e fascismo na 2a Guerra Mundial. Mesmo assim medidas antidemocráticas seriam tomadas como, por exemplo, a proscrição do Partido Comunista, a regulamentação restritiva do direito de greve e a intervenção em sindicatos.
Quatro anos depois, em 1950, Getúlio Vargas retorna ao poder, desta vez eleito pelo povo, e permanece até 1954, quando se suicida em agosto. No ano seguinte, Juscelino Kubitschek é eleito presidente, pelo voto direto, presidente, com mandato até 1960.
No mesmo ano, Jânio Quadros vence as eleições, sendo o último presidente eleito pelo voto direto antes da ditadura, iniciada em 1964. Ele renuncia em 1961, tomando posse o vice João Goulart. Mas sua posse só é aceita com a condição do Congresso instituir o parlamentarismo.
Em 1963, João Goulart organiza um plebiscito para definir entre parlamentarismo e presidencialismo, vencendo o segundo. Mas a democracia duraria pouco. Com o golpe de 1964, seu governo é destituído e os militares assumem o poder.
O militar Humberto de Alencar Castello Branco é eleito indiretamente pelo Congresso no mesmo ano. Fica até 1967 no poder, quando mais um militar, o general Artur da Costa e Silva assume o governo, também eleito pelo voto indireto.
Devido a um derrame cerebral, ele deixa a presidência em agosto de 1969. Uma junta militar, composta por Aurélio da Costa Tavares, Augusto Rademaker e Márcio de Sousa e Melo assume o governo, impedindo o vice de Costa e Silva, Pedro Aleixo, de tomar posse. Depois, a mesma junta indica para ser formalmente eleito pelo Congresso, o general Emílio Garrastazu Médici.
O sucessor de Médici na presidência seria outro general, Ernesto Geisel, também eleito pelo Congresso, que tomaria posse em 1974.
Nove anos depois, acontece a primeira manifestação a favor das eleições diretas. O movimento cresce e ganha o nome de "Diretas Já" - um primeiro indício de que um período de redemocratização estava por vir.
Em 1984, o deputado Dante de Oliveira apresenta uma emenda constitucional garantindo as eleições diretas, mas é rejeitada na Câmara dos Deputados. Quem governaria o país ainda seria decidido pelo Colégio Eleitoral.
Em 1985, Tancredo Neves é eleito, sendo substituído pelo vice José Sarney, após sua morte em abril do mesmo ano.
Quatro anos depois, em 1989, acontecem as primeiras eleições diretas desde 1960. Vence Fernando Collor de Mello, ex-governador de Alagoas, prometendo acabar com a inflação, moralizar o país e modernizá-lo economicamente.
Collor governaria até 1992, quando é afastado da presidência após ser aprovado o processo de impeachment. O vice Itamar Franco assume interinamente até ficar de vez, após a renúncia de Collor no mesmo ano.
Em 1995, eleições diretas novamente e Fernando Henrique Cardoso vence, sendo reeleito em 1998, com mais um mandato a cumprir, com término em 2002.
E no ano de 2002, um momento histórico: assume a presidência da república Luiz Inácio Lula da Silva, primeiro representante da classe trabalhadora a subir a rampa do planalto.
Torneiro mecânico e depois sindicalista, criou o PT (Partido dos Trabalhadores) através do qual – após sucessivas perdas eleitorais – conseguiu chegar finalmente ao poder.
Para conhecer o atual sistema de democracia e participação política no Brasil, navegue na seção Mão na roda e saiba mais sobre as pesquisas de associativismo, partidos políticos e envolvimento dos cidadãos com a política!
Fonte: www.ibge.gov.br
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
EXPOSIÇÃO DE OUTUBRO
"De escrever para marmanjos já estou enjoado. Bichos sem graça. Mas para crianças um livro é todo um mundo." (Monteiro Lobato)
No mês de Outubro comemora-se o dia das crianças, e já que esta comemoração ocorre somente uma vez por ano, vocês devem aproveitar cada minuto. Como dica, estamos contribuindo para que as nossas crianças conheçam novas histórias.
Para este mês vamos expor em nossa Biblioteca obras de Monteiro Lobato que dedicou aproximadamente metade de sua produção literária para as crianças.
São várias obras a sua espera na Biblioteca:
028 / D314r / 23 ed.
DEFOE, Daniel. Robinson Crusoé. 23 ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. 77 p. (Série Reviver). 1 Ex.
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800-CRÔNICAS / P221p / v.29 / 2 ed.
LAJOLO, Marisa (Coord.) et al. Para gostar de ler: nós e os outros : histórias de diferentes culturas. 2 ed. São Paulo: Ática, 2003. 120 p. (Para Gostar de Ler; v.29). 1 Ex.
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028-infantil / L796o / V.1 / 17 ª ed.
LOBATO,Monteiro. Reinações de Narizinho. 17 ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1970. 198 p. (Monteiro Lobato-Obras completas). 1 Ex.
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028-infantil / L796o / V.2 / 17 ª ed.
LOBATO,Monteiro. O Saci. 17 ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1970. 199 a 398 p. (Monteiro Lobato-Obras completas). 1 Ex.
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028-infantil / L796o / V.3 / 17 ª ed.
LOBATO,Monteiro. Fabulas. 17 ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1970. 198 p. (Monteiro Lobato-Obras completas). 1 Ex.
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028-infantil / L796o / V.4 / 17 ª ed.
LOBATO,Monteiro. Viagem ao céu. 17 ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1970. 199 a 422 p. (Monteiro Lobato-Obras completas). 1 Ex.
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028-infantil / L796o / V.5 / 17 ª ed.
LOBATO,Monteiro. Aventuras de Hans Staden. 17 ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1970. 257 p. (Monteiro Lobato-Obras completas). 1 Ex.
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028-infantil / L796o / V.6 / 17 ª ed.
LOBATO,Monteiro. A chave do tamanho. 17 ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1970. 258 a 475 p. (Monteiro Lobato-Obras completas). 1 Ex.
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028-infantil / L796o / V.7 / 17 ª ed.
LOBATO,Monteiro. Os doze trabalhos de hércules. 17 ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1970. 237 p. (Monteiro Lobato-Obras completas). 1 Ex.
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028-infantil / L796o / V.8 / 17 ª ed.
LOBATO,Monteiro. História do mundo para as crianças. 17 ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1970. 238 a 562 p. (Monteiro Lobato-Obras completas). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796r
LOBATO,Monteiro. Reinações de Narizinho. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 310 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 1). 2 Ex.
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028-inf.juvenil / L796n / 6 ed.
LOBATO,Monteiro. Narizinho arrebitado. 6 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 24 p. (Coleção rocambole). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796p / 1 ed.
LOBATO,Monteiro. A pílula falante. 1 ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. 24 p. (Coleção rocambole). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796v / 4 ed.
LOBATO,Monteiro. A visita do principe. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, 2000. 24 p. (Coleção rocambole). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796j / 1 ed.
LOBATO,Monteiro. As jabuticabas. 1 ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. 24 p. (Coleção rocambole). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796c / 1 ed.
LOBATO,Monteiro. O casamento da Emília. 1 ed. São Paulo: Brasiliense, 2000. 24 p. (Coleção rocambole). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796n / 5 ed.
LOBATO,Monteiro. O Nascimento do Visconde. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 24 p. (Coleção rocambole). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796c
LOBATO,Monteiro. Caçadas de Pedrinho. São Paulo: Brasiliense, 2003. 43 p. (Sitio do Picapau Amarelo). 2 Ex.
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028-Inf. Juvenil / P844p
PORTER, Eleanor H.. Pollyanna: Adaptação de Guila Azevedo da tradução original de Monteiro Lobato. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005. 63 p. (Primeiros Clássicos). 4 Ex.
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028-Inf. Juvenil / P844p / 40 ed.
PORTER, Eleanor H.. Pollyanna: Tradução de Monteiro Lobato. 40 ed. São Paulo: Nacional, 2005. 183 p. (Clássicos Nacional). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796s / 1 ed.
LOBATO,Monteiro. O sítio do Picapau Amarelo. 1 ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. 24 p. (Coleção rocambole). 1 Ex.
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028-Inf. Juvenil / P844p / 16 ed.
PORTER, Eleanor H.. Pollyanna: Tradução de Monteiro Lobato. 16 ed. São Paulo: Nacional, 1978. 178 p. 1 Ex.
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028-Inf.Juvenil / L796a
LOBATO, Monteiro (Trad.). Ali Babá e os quarenta ladrões. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006. 4 Ex.
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028-inf.juvenil / G864c / 1 ed.
Irmão Grimm. Contos de Grimm. 1 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006. 110 p. (Clássicos Nacional). 1 Ex.
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028-Inf. Juvenil / S512d / 2 ed.
SEWELL, Anna. Diamante Negro: história de um cavalo. 2 ed. São Paulo: Companhia Editorial Nacional, 2007. 174 p. (Clássicos Nacional). 1 Ex.
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028-Inf. Juvenil / L847f / 2 ed.
LONDON, Jack. A filha da neve. 2 ed. São Paulo: Companhia Editorial Nacional, 2007. 254 p. (Clássicos Nacional). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796f / 16 ed.
LOBATO,Monteiro. Fábulas. 16 ed. São Paulo: Brasiliense, 1957. 195 p. 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796v
LOBATO,Monteiro. Viagem ao céu; o saci. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 254 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 2). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796c
LOBATO,Monteiro. Caçadas de Pedrinho; Hans Staden. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 186 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 3). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796h
LOBATO,Monteiro. História do mundo para as crianças. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 300 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 4). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796m
LOBATO,Monteiro. Memórias da Emília; Peter Pan. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 194 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 5). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796e
LOBATO,Monteiro. Emília no país da gramática; Aritmética da Emília. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 296 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 6). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796g
LOBATO,Monteiro. Geografia de Dona Benta. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 258 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 7). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796s
LOBATO,Monteiro. Serões de Dona Benta. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 212 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 8). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796p
LOBATO,Monteiro. O poço do Visconde. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 199 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 10). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796p
LOBATO,Monteiro. Histórias de tia Nastácia; O pica-pau amarelo. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 304 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 11). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796r
LOBATO,Monteiro. A reforma da natureza; O minotauro. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 302 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 12). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796c
LOBATO,Monteiro. A chave do tamanho; Fábulas. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 288 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 13). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796d
LOBATO,Monteiro. Os doze trabalhos de Hércules-I. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 276 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 14). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796d
LOBATO,Monteiro. Os doze trabalhos de Hércules-II. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 290 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 15). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796d
LOBATO,Monteiro. História das invenções; Dom Quixote das crianças. São Paulo: Circulo do Livro, 1988. 312 p. (Obras Infanto-Juvenil de Monteiro Lobato V. 9). 1 Ex.
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028-inf.juvenil / L796r / 2 ed.
LOBATO,Monteiro. A reforma da natureza. 2 ed. São Paulo: Globo, 2010. 70 p. 1 Ex.
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CD-ROM / Infantil
TV Globo. Novas reinações de Narizinho: no reino das águas claras. São Paulo: Sonopress, 2001. CD em capa acrilica com encarte . 5 Ex.
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Os 12 livros mais retirados do mês de SETEMBRO
1 - Diário de um banana (Coleção). KINNEY, Jeff. Cotia: Vergana & Ribas, 2008. 217 p.
2 - Querido diário otário (Coleção): BENTON, Jim. São Paulo: Fundamento Educacional, 2009.
2- O destino de Perseu. GALDINO, Luiz. São Paulo: FTD, 2004
3 - Garfield (Coleção). DAVIS, Jim. Porto Alegre: L&PM, 2008.
4 - Judy Moody (Coleção). MCDONALD, Megan. São Paulo: Moderna, 2007.
6 - Histórias para a sala de aula. CARRASCO, Walcyr. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2009.
7 – O menino maluquinho. ZIRALDO. 99 ed. São Paulo: Melhoramentos, 2005. 106 p.
8 - Diários do Vampiro (Coleção). SMITH, L. J. Rio de Janeiro: Galera Record, 2011.
9 - Lulu Toupeira, rapidíssimo. HEITZ, Bruno. São Paulo: Moderna, 2008.
10 - Era uma vez uma bruxa. ZATZ, Lia. São Paulo: Moderna, 2002. 47 p.
11 – O príncipe e o mendigo. TWAIN, Mark. 2 ed. São Paulo: Scipione, 2008.
12- O menino que quase morreu afogado no lixo. ROCHA, Ruth. São Paulo: Quinteto Editorial, 1999. 32 p.
NO MÊS DE SETEMBRO, NOSSA BIBLIOTECA REALIZOU CERCA DE 1034 EMPRÉSTIMOS!
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
A Primavera vem ai...
Vamos a interpretação cientifica:
A primavera é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão. É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres.
A Primavera do hemisfério norte é chamada de "Primavera boreal", e a do hemisfério sul é chamada de "Primavera austral". A "Primavera boreal" tem início, no Hemisfério Norte, a 21 de Março e termina a 21 de Junho. A "Primavera austral" tem início, no Hemisfério Sul, a 23 de Setembro e termina a 21 de Dezembro.
Primavera.
Do ponto de vista da Astronomia, a primavera do hemisfério sul inicia-se no equinócio de Setembro e termina no solstício de Dezembro, no caso do hemisfério norte inicia-se no equinócio de Março e termina no solstício de Junho.
Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respectivo.
Estas divisões das estações por equinócios e solstícios poderão ser fonte de equívocos, mas deve-se levar em conta a influência dos oceanos na temperatura média das estações. Na Primavera do hemisfério sul, os oceanos meridionais ainda estão frios e vão aos poucos aquecendo, fazendo a Primavera ter temperaturas amenas ao longo da estação.
Mas a primavera tem as interpretações artisticas e são eles que na minha opinião, descrevem a primavera da melhor forma.
Primavera
Cecília Meireles
A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.
Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, — e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.
Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jeipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, — e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.
Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.
Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, — e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.
Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.
Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, — e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora se entendeu e amou.
Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.
Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, — por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera.
Texto extraído do livro "Cecília Meireles - Obra em Prosa - Volume 1", Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1998, pág. 366.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
18 de Setembro: Dia dos Simbolos Nacionais
Os símbolos nacionais são quatro: a Bandeira, as Armas, o Selo e o Hino. Em cerimônias, eventos esportivos, documentos importantes e localidades oficiais, esses símbolos representam o Brasil - por isso, devem ser respeitados por todos os cidadãos. São os símbolos nacionais que nos identificam como nação, como pessoas que compartilham uma mesma terra e uma mesma língua.
Nas escolas, por exemplo, o hasteamento da Bandeira Nacional é obrigatório, pelo menos uma vez por semana, durante todo o ano letivo.
As Armas Nacionais devem ser usadas obrigatoriamente no Palácio da Presidência da República, nos edifícios-sede dos Ministérios, nas Casas do Congresso Nacional, no Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores e nos Tribunais Federais de Recursos. Também têm que ser usadas nos edifícios-sede dos poderes executivo, legislativo e judiciário dos Estados, Territórios e Distrito Federal, nas Prefeituras e Câmaras Municipais, na frente dos edifícios das repartições públicas federais, nos quartéis do Exército, Marinha e Aeronáutica e das polícias e corpos de bombeiros militares, bem como nos seus armamentos, nas fortalezas e nos navios de guerra. As Armas Nacionais devem aparecer também na fachada ou no salão principal das escolas públicas, nos papéis de expediente, nos convites e nas publicações oficiais dos órgãos federais.
O Selo Nacional deve ser sempre utilizado para autenticar os atos de governo, assim como os diplomas e os certificados emitidos pelos estabelecimentos de ensino oficiais ou reconhecidos.
E o Hino Nacional deve ser tocado em solenidades oficiais do governo e pode ser ouvido também em competições esportivas, cerimônias de formaturas em colégios e no próprio hasteamento da Bandeira Nacional, além de outras ocasiões em que cada pessoa julgar necessário.
Significado de Cada Simbolo
Bandeira
Simboliza uma proteção que é dada ou implorada. Quem leva uma bandeira ou um estandarte deve elevá-lo acima de sua cabeça. De certa maneira, essa pessoa está lançando um apelo ao céu, criando uma ligação entre o celeste e o terreno. "Jeová é minha bandeira", está escrito no Livro do Êxodo (17,15), na Bíblia, o que, em outras palavras, significa: "Deus é minha proteção". O homem coloca a bandeira mais alto do que a sua cabeça em atitude de contemplação voltada para os bens celestes. Estar suspenso por sobre a terra é ser iniciado nos segredos divinos.
A esse símbolo de proteção soma-se outro valor: a bandeira de um senhor feudal, de um general, de um chefe de Estado, de um santo, de uma congregação, de uma corporação, de uma pátria, só para citar alguns. A bandeira fornece a proteção moral ou física daquilo que ela representa.
Arma
No sentido simbólico, a arma é um antimonstro que, por sua vez, pode se transformar também num monstro se for desviada de sua finalidade (lutar contra o inimigo) para dominar o amigo ou o outro. Essa característica da arma vem do fato de ela representar, ao mesmo tempo, um instrumento de justiça e de opressão, de defesa e de conquista. De qualquer forma, a arma materializa a vontade direcionada para um objetivo específico.
Certas armas ainda simbolizam funções: a maça, o bastão e o chicote seriam atributos do poder do soberano; a lança e a espada, o arco e a flecha são atributos do guerreiro; a faca, o punhal, a adaga e o venábulo são símbolos do caçador; e o raio e as redes são atributos da divindade suprema.
Selo
Objeto de importância fundamental nas antigas civilizações orientais, o selo é utilizado em várias áreas e situações. O rei imprime seu selo sobre os documentos que expressam suas decisões. É, portanto, um sinal de autoridade e poder, autenticando um tratado público ou privado.
O selo preserva também determinado documento de publicação antecipada (testamento) e daí a palavra selar ser sinônimo de "fechar", "lacrar", "reservar". Neste sentido, o selo é símbolo de segredo.
O selo marca uma pessoa ou um objeto como propriedade indiscutível daquele cuja estampilha trazem. Deus marca os homens com o seu selo (veja na Bíblia, em Ezequiel 9,4 - Apocalipse 7, 3) mostrando, desta forma, que eles lhe pertencem e estão sob a sua proteção.
Hino
Os antigos acreditavam que a música era uma harmonia dos números e do cosmo - e que o próprio cosmo podia ser reduzido a números sonoros. Recorrer à música, com seus timbres, suas tonalidades, seus ritmos, seus instrumentos diversos, é um dos meios da pessoa se ligar à plenitude da vida cósmica.
Em todas as civilizações, os atos mais importantes da vida de um grupo ou de uma pessoa são marcados pela música - hinos, canções, melodias.
Hino Nacional Brasileiro
I
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores". (*)
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Retirado do site: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/simbolosnac/veja_aqui.html
Links úteis
www.exercito.gov.br/folder/bandeira/bandeira.htm
www.minc.gov.br/patrios/bandeira.htm
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Dia 7 de Setembro...dia do que?
Quem acha que a independência foi só o famoso grito "Independência ou Morte!" de d. Pedro I às margens do Ipiranga? Pois não foi, não. Durante nossa história tivemos muitas lutas pela independência, todas reprimidas pelo governo português.
As mais famosas foram a Inconfidência Mineira, em Minas Gerais, no ano de 1789 _ aquela que acabou levando Tiradentes à forca; a Conjuração Baiana, também conhecida como Revolta dos Alfaiates, na Bahia, quase dez anos depois, em 1798; e a Revolução Pernambucana, em 1817 (quase 20 anos depois da revolução baiana!) E o grito de D. Pedro só foi acontecer no dia 7 de setembro de 1822, cinco anos mais tarde
Mas saiba um pouquinho mais sobre o dia 07 de Setembro...
Introdução
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.
Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."
O processo de independência
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.
O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.
Pós Independência
Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.
Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.
Retirado do site: http://www.suapesquisa.com/independencia/
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Autor do Mês de Setembro: Rubem Alves
fragmentos de futuro em que a alegria é servida como
sacramento, para que as crianças aprendam que o
mundo pode ser diferente. Que a escola,
ela mesma, seja um fragmento do
futuro..."
Rubem Alves nasceu no dia 15 de setembro de 1933, em Boa Esperança, sul de Minas Gerais, naquele tempo chamada de Dores da Boa Esperança. A cidade é conhecida pela serra imortalizada por Lamartine Babo e Francisco Alves na música "Serra da Boa Esperança".
A família mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1945, onde, apesar de matriculado em bom colégio, sofria com a chacota de seus colegas que não perdoavam seu sotaque mineiro. Buscou refúgio na religião, pois vivia solitário, sem amigos. Teve aulas de piano, mas não teve o mesmo desempenho de seu conterrâneo, Nelson Freire. Foi bem sucedido no estudo de teologia e iniciou sua carreira dentro de sua igreja como pastor em cidade do interior de Minas.
No período de 1953 a 1957 estudou Teologia no Seminário Presbiteriano de Campinas (SP), tendo se transferido para Lavras (MG), em 1958, onde exerce as funções de pastor naquela comunidade até 1963.
Casou-se em 1959 e teve três filhos: Sérgio (1959), Marcos (1962) e Raquel (1975). Foi ela sua musa inspiradora na feitura de contos infantis.
Em 1963 foi estudar em Nova York, retornando ao Brasil no mês de maio de 1964 com o título de Mestre em Teologia pelo Union Theological Seminary. Denunciado pelas autoridades da Igreja Presbiteriana como subversivo, em 1968, foi perseguido pelo regime militar. Abandonou a igreja presbiteriana e retornou com a família para os Estados Unidos, fugindo das ameaças que recebia. Lá, torna-se Doutor em Filosofia (Ph.D.) pelo Princeton Theological Seminary.
Sua tese de doutoramento em teologia, “A Theology of Human Hope”, publicada em 1969 pela editora católica Corpus Books é, no seu entendimento, “um dos primeiros brotos daquilo que posteriormente recebeu o nome de Teoria da Libertação”.
De volta ao Brasil, por indicação do professor Paul Singer, conhecido economista, é contratado para dar aulas de Filosofia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro (SP).
Em 1971, foi professor-visitante no Union Theological Seminary.
Em 1973, transferiu-se para a Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, como professor-adjunto na Faculdade de Educação.
No ano seguinte, 1974, ocupa o cargo de professor-titular de Filosofia no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), na UNICAMP.
É nomeado professor-titular na Faculdade de Educação da UNICAMP e, em 1979, professor livre-docente no IFCH daquela universidade. Convidado pela "Nobel Fundation", profere conferência intitulada "The Quest for Peace".
Na Universidade Estadual de Campinas foi eleito representante dos professores titulares junto ao Conselho Universitário, no período de 1980 a 1985, Diretor da Assessoria de Relações Internacionais de 1985 a 1988 e Diretor da Assessoria Especial para Assuntos de Ensino de 1983 a 1985.
No início da década de 80 torna-se psicanalista pela Sociedade Paulista de Psicanálise.
Em 1988, foi professor-visitante na Universidade de Birmingham, Inglaterra. Posteriormente, a convite da "Rockefeller Fundation" fez "residência" no "Bellagio Study Center", Itália.
Na literatura e a poesia encontrou a alegria que o manteve vivo nas horas más por que passou. Admirador de Adélia Prado, Guimarães Rosa, Manoel de Barros, Octávio Paz, Saramago, Nietzsche, T. S. Eliot, Camus, Santo Agostinho, Borges e Fernando Pessoa, entre outros, tornou-se autor de inúmeros livros, é colaborador em diversos jornais e revistas com crônicas de grande sucesso, em especial entre os vestibulandos.
Afirma que é “psicanalista, embora heterodoxo”, pois nela reside o fato de que acredita que no mais profundo do inconsciente mora a beleza.
Após se aposentar tornou-se proprietário de um restaurante na cidade de Campinas, onde deu vazão a seu amor pela cozinha. No local eram também ministrados cursos sobre cinema, pintura e literatura, além de contar com um ótimo trio com música ao vivo, sempre contando com “canjas” de alunos da Faculdade de Música da UNICAMP.
O autor é membro da Academia Campinense de Letras, professor-emérito da Unicamp e cidadão-honorário de Campinas, onde recebeu a medalha Carlos Gomes de contribuição à cultura.
Bibliografia:
Crônicas
As contas de vidro e o fio de nylon, Editora Ars Poética (São Paulo)
Navegando, Editora Ars Poética (São Paulo)
Teologia do cotidiano, Editora Olho D'Água (São Paulo)
A festa de Maria, Editora Papirus (Campinas)
Cenas da vida, Editora Papirus (Campinas)
Concerto para corpo e alma, Editora Papirus (Campinas)
E aí? - Cartas aos adolescentes e a seus pais, Editora Papirus (Campinas)
O quarto do mistério, Editora Papirus (Campinas)
O retorno eterno, Editora Papirus (Campinas)
Sobre o tempo e a eterna idade, Editora Papirus (Campinas)
Tempus fugit, Editora Paulus (São Paulo)
Livros Infantis
A menina, a gaiola e a bicicleta, Editora Cia das Letrinhas (SP)
A boneca de pano, Edições Loyola (SP)
A loja de brinquedos, Edições Loyola (SP)
A menina e a pantera negra, Edições Loyola (SP)
A menina e o pássaro encantado, Edições Loyola (SP)
A pipa e a flor, Edições Loyola (SP)
A porquinha de rabo esticadinho, Edições Loyola (SP)
A toupeira que queria ver o cometa, Edições Loyola (SP)
Estórias de bichos, Edições Loyola (SP)
Lagartixas e dinossauros, Edições Loyola (SP)
O escorpião e a rã, Edições Loyola (SP)
O flautista mágico, Edições Loyola (SP)
O gambá que não sabia sorrir, Edições Loyola (SP)
O gato que gostava de cenouras, Edições Loyola (SP)
O país dos dedos gordos, Edições Loyola (SP)
A árvore e a aranha, Edições Paulus (SP)
A libélula e a tartaruga, Edições Paulus (SP)
A montanha encantada dos gansos selvagens, Edições Paulus (SP)
A operação de Lili, Edições Paulus (SP)
A planície e o abismo, Edições Paulus (SP)
A selva e o mar, Edições Paulus (SP)
A volta do pássaro encantado, Edições Paulus (SP)
Como nasceu a alegria, Edições Paulus (SP)
O medo da sementinha, Edições Paulus (SP)
Os Morangos, Edições Paulus (SP)
O passarinho engaiolado, Editora Papirus (Campinas)
Vuelve, Pájaro Encantado, Sansueta Ediciones SA (Madrid, España)
Filosofia da Ciência e da Educação
A alegria de ensinar, Editora Ars Poética (SP)
Conversas com quem gosta de ensinar, Editora Ars Poética (SP)
Estórias de quem gosta de ensinar, Editora Ars Poética (SP)
Filosofia da Ciência, Editora Ars Poética (SP)
Entre a ciência e a sapiência, Edições Loyola (SP)
Filosofia da Religião
O enigma da religião (Campinas, Papirus)
L' enigma della religione (Roma, Borla)
O que é religião? (S. Paulo, Brasiliense)
What is religion? (Maryknoll, Orbis)
Was ist religion? (Zurich, Pendo)
Protestantismo e Repressão (S. Paulo, Ática)
Protestantism and Repression (Maryknoll, Orbis)
Dogmatismo e Tolerância (S. Paulo, Paulinas)
O suspiro dos oprimidos (S. Paulo, Paulinas)
Biografias
Gandhi: A Magia dos gestos poéticos (S. Paulo/Campinas, Olho D'Água/Speculum)
Teologia
A Theology of Human Hope (Washington, Corpus Books)
Christianisme, opium ou liberation? (Paris, Éditions du Cerf)
Teologia della speranza umana (Brescia, Queriniana)
Da Esperança (Campinas, Papirus)
Tomorrow's child (New York, Harper & Row)
Hijos del manana (Salamanca, Siguime)
Il figlio dei Domani (Brescia, Queriniana)
Teologia como juego (Buenos Aires, Tierra Nueva)
Variações sobre a vida e a morte (São Paulo, Paulinas)
Creio na ressurreição do corpo (Rio de Janeiro, CEDI)
Ich glaube an die Auferstehung des Leibes (Dusseldorf, Patmos VERLAG)
I believe in the resurrection of the body (Philadelphia, Fortress Press)
Je crois en la résurrection du corps (Paris, Éditions du Cerf)
Poesia, Profecia, Magia (Rio de Janeiro, CEDI)
Der Wind blühet wo er will (Dusseldorf, Patmos)
Pai nosso (Rio de Janeiro, CEDI)
Vater Unser (Dusseldorf, Patmos)
The Poet, the Warrior, the Prophet (London, SCM Press)
Parole da Mangiari (The Poet, the Warrior, the Prophet), Edizioni Qiqajon Comunitá di Bose (Itália)
Vídeos
O Símbolo
Visões do Paraíso (realizado para apresentação na ECO -92)
Conversando com quem gosta de ensinar
Dados extraídos de livros do autor e de sítios da Internet.
Visitem "A casa de Rubem Alves".
A Biblioteca possui mais de 20 livros deste autor.
Venha conferir!!!
Exposição de Setembro
No hemisfério sul, o dia 23 de Setembro marca a chegada da primavera, estação onde a natureza parece recuperar toda a vida que estava adormecida pelos dias frios de inverno. O Brasil carrega fortes laços com a cultura indígena que deu origem a este país, um deles é o amor e respeito pelas árvores como representantes maiores da imensa riqueza natural que o Brasil possui.
Para comemorar o dia da árvore e todo o seu significado, a Biblioteca organizou uma exposição muito especial.
No Mês de Setembro ficarão expostos mais de 40 livros do acervo da Biblioteca Mari Inez que tem como tema a Natureza e sua preservação.
Venha conhecer nossos livros e se aventurar a conhecer mais sobre a Natureza!
Os 13 livros mais retirados do mês de AGOSTO
1 - Querido diário otário (Coleção): BENTON, Jim. São Paulo: Fundamento Educacional, 2009.
2- O destino de Perseu. GALDINO, Luiz. São Paulo: FTD, 2004
3- No tempo em que a televisão mandava no Carlinhos. ROCHA, Ruth. São Paulo: FTD, 2000.
4- Cinderela. Clássicos infantis. [s.l.]: [s.e.], 0000.
5- Três noites de medo. RIOS, Rosana. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2002.
6- Diário de um banana (Coleção). KINNEY, Jeff. Cotia: Vergana & Ribas, 2008. 217 p.
7- Tremendo de coragem. KLEIN, Sérgio. São Paulo: Fundamento Educacional, 2009.
8 - Nossa rua tem um problema. AZEVEDO, Ricardo. São Paulo: Atica, 2008.
9 - Era uma vez uma bruxa. ZATZ, Lia. São Paulo: Moderna, 2002. 47 p.
10- Diários do Vampiro (Coleção). SMITH, L. J. Rio de Janeiro: Galera Record, 2011.
11- Lulu Toupeira, rapidíssimo. HEITZ, Bruno. São Paulo: Moderna, 2008.
12- Garfield (Coleção). DAVIS, Jim. Porto Alegre: L&PM, 2008.
13- O rio e a cidade dos homens. SIGUEMOTO, Regina. 13 ed. Belo Horizonte: Formato Editorial, 1991.
NO MÊS DE AGOSTO, NOSSA BIBLIOTECA REALIZOU CERCA DE 1190 EMPRÉSTIMOS!
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Novas assinaturas da Biblioteca!
VENHAM CONFERIR!!!
Professor Sassá
A Revista Professor Sassá leva para seus leitores ideias criativas de como reutilizar materiais recicláveis, transformando em recursos para se trabalhar em sala de aula, contando com apoio didático para os educadores.
Há mais de quatro anos no mercado, a Professor Sassá torna-se um material indispensável pelo seu conteúdo voltado a educação lúdica.
Com uma periodicidade de dez edições anuais a publicação é dividida em seis edições bimestrais e quatro especiais.
A revista Ciência Hoje oferece um panorama completo da produção intelectual e tecnológica das universidades, institutos e centros de pesquisa nacionais e dos avanços da ciência internacional. Com projeto gráfico moderno e linguagem didática, a publicação se dirige à comunidade acadêmica, aos professores e estudantes de ensino médio e à sociedade em geral.
Ciência Hoje das Crianças
A revista Ciência Hoje das Crianças mostra ao público infantil que a ciência faz parte da vida de cada um e pode ser muito divertida. A revista estimula a curiosidade e a compreensão dos fenômenos do dia-a-dia, com a ajuda de ilustrações e experiências que podem ser realizadas pelas próprias crianças. É instrumento fundamental em sala de aula como fonte de pesquisa aos professores e de grande importância para os alunos na elaboração de deveres e projetos escolares. A publicação é adotada pelo MEC e distribuída para 107 mil escolas, como material de apoio paradidático.
Ciranda da Inclusão
Com enfoque em inclusão e matérias diversificadas, a revista Ciranda da Inclusão fornece aos seus leitores mais do que a simples discussão sobre inclusão, mas sim coloca em prática o que vem sendo discutido há algum tempo e que precisa, enfim, fazer parte do dia a dia de todos. Sendo assim, a revista traz, por meio de sugestões de atividades, artigos e entrevistas, que abordam o tema, uma variedade de informações, que vão incluir o leitor em um mundo que Semp-re esteve presente, porém, muitas vezes, foi deixado de lado.
Para mais informações acessem os sites:
http://www.professorsassa.com.br
http://cienciahoje.uol.com.br
http://chc.cienciahoje.uol.com.br
http://www.cirandadainclusao.com.br
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Escritor do Mês de Agosto
JORGE AMADO
Nascido em Itabuna, Bahia, no dia 10 de agosto de 1912, Jorge Amado passou a infância na cidade de Ilhéus, onde presenciou a luta entre fazendeiros e exportadores de cacau, inspiração para vários de seus livros. A partir de 1930, na cidade do Rio de Janeiro, começou a estudar direito e a lançar romances. As obras eram marcadas pelo realismo socialista: se passavam nas plantações de cacau do sul da Bahia ou na cidade de Salvador e mostravam os conflitos e as injustiças sociais. ‘O país do carnaval’ (1932), ‘Cacau’ (1933), ‘Suor’ (1934), ‘Jubiabá’ (1935), ‘Mar morto’(1936), ‘Capitães de areia’ (1937), ‘Terras do sem fim’ (1942), ‘São Jorge dos Ilhéus’ (1944) e ‘Os subterrâneos da liberdade’ (1952) fazem parte da leva. Nessa primeira fase, seus livros eram considerados documentários dos problemas brasileiros causados pela transição de uma sociedade agrária para industrial.
Eleito deputado federal pelo Partido Comunista Brasileiro em 1945, teve seu mandato cassado como os de todos os membros da mesma agremiação. Viajou então pela Europa e pela Ásia e voltou ao país em 1952. Quatro anos mais tarde, fundou o semanário ‘Para todos’, sendo eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1961.
A segunda fase de sua obra começou com o lançamento de ‘Gabriela, cravo e canela’, em 1958. Seus textos passaram a se caracterizar pelas sátiras e pelo humor. Nela ainda foram publicados sucessos como ‘Dona Flor e seus dois maridos’ (1966), ‘Tenda dos milagres’ (1969), ‘Teresa Batista cansada de guerra’ (1973) e ‘Tieta do Agreste’ (1977), entre outros. Jorge Amado escreveu ainda ‘O mundo da paz’ (1950), um relato de viagem, ‘Bahia de todos os santos’ (1945), um guia da cidade de Salvador, ‘O cavaleiro da esperança’ (1945), a história de Luis Carlos Prestes, e ‘ABC de Castro Alves’ (1941), uma biografia de Castro Alves. Aos oitenta anos de idade, em 1992, publicou ‘Navegação de cabotagem’, um romance autobiográfico. Vários de seus trabalhos foram adaptados para rádio, cinema e televisão e foram traduzidos para mais de trinta idiomas, o que lhe rendeu inúmeros prêmios. Em 1979, casou-se com a também escritora Zélia Gattai. O escritor publicou inúmeras obras: 25 romances; dois livros de memórias, duas biografias, duas histórias infantis e uma infinidade de outros trabalhos, entre contos, crônicas e poesias. Faleceu em Salvador no dia 6 de agosto de 2001.
Obras
O País do Carnaval (1932)
Cacau (1933)
Suor (1934)
Jubiabá (1935)
Mar Morto (1936)
Capitães da Areia (1937)
A Estrada do Mar (1938)
ABC de Castro Alves: louvação (1941)
Brandão entre o Mar e o Amor (1941)
O Cavaleiro da Esperança: Vida de Luís Carlos Prestes (1945)
Terras do Sem Fim (1942)
O Amor de Castro Alves: história de um poeta e sua amante (1944)
São Jorge dos Ilhéus (1944)
Bahia de Todos-os-Santos: guia das ruas e dos mistérios da Cidade de Salvador (1945)
Seara Vermelha (1946)
O Mundo da Paz (1950)
Os Subterrâneos da Liberdade (1952)
Gabriela, Cravo e Canela (1958)
O Amor do Soldado (1958)
A Morte e a Morte de Quincas Berro d'Água (1959)
De como o Mulato Porciúncula Descarregou seu Defunto (1959)
Os Velhos Marinheiros (1961)
Os Pastores da Noite (1964)
Dona Flor e Seus Dois Maridos (1966)
Tenda dos Milagres (1969)
Teresa Batista Cansada da Guerra (1973)
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: uma história de amor (1976)
Tieta do Agreste (1977)
Farda, Fardão, Camisola de Dormir (1979)
Fonte: http://pt.shvoong.com/books/biography/1658105-jorge-amado-vida-obra/#ixzz1TUibVGgH
Na Biblioteca você encontra 46 obras do autor que estarão em exposição durante todo o mês de agosto, aproveite!
Relação de Livros da Biblioteca
860 / A481f
AMADO, Jorge. Farda Fardão Camisola de dormir: fábula para acender uma esperança. São Paulo: Círculo do Livro, 1979. 1 Ex.
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860 / A481o / 45a ed..
AMADO, Jorge. Capitães de areia. 45a ed.. Rio de Janeiro: Record, 1978. 1 Ex.
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860 / A481t
AMADO, Jorge. Tocaia Grande: A face obscura. Rio de Janeiro: MEDIAfashion, 2008. (Coleção Folha grandes escritores brasileiros). 1 Ex.
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860 / A481a / V.18
AMADO, Jorge. ABC de Castro Alves. Rio de Janeiro: Livraria Martins Editora, na. 1 Ex.
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860 / A481l / V.16
AMADO, Jorge. A luz do túnel. Rio de Janeiro: Livraria Martins Editora, na. 1 Ex.
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860 / A481a / V.15
AMADO, Jorge. Agonia da noite. Rio de Janeiro: Livraria Martins Editora, na. 1 Ex.
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860 / A481a / V.14
AMADO, Jorge. Os ásperos tempos. Rio de Janeiro: Livraria Martins Editora, na. 1 Ex.
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860 / A481t / V.12
AMADO, Jorge. Tenda dos milagres. Rio de Janeiro: Livraria Martins Editora, na. 1 Ex.
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860 / A481p / V.10
AMADO, Jorge. O país do carnaval; Cacau-suor. Rio de Janeiro: Livraria Martins Editora, na. 1 Ex.
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860 / A481v / V.9
AMADO, Jorge. Os velhos marinheiros. Rio de Janeiro: Livraria Martins Editora, na. 1 Ex.
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860 / A481s / V.8
AMADO, Jorge. São Jorge dos Ilhéus. Rio de Janeiro: Livraria Martins Editora, na. 1 Ex.
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860 / A481t / V.7
AMADO, Jorge. Terras do sem fim. Rio de Janeiro: Livraria Martins Editora, na. 1 Ex.
________________________________________
860 / A481d / V.6
AMADO, Jorge. Dona Flor e seus dois maridos. Rio de Janeiro: Livraria Martins Editora, na. 1 Ex.
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860 / A481j / V.4
AMADO, Jorge. Jubiabá. Rio de Janeiro: Livraria Martins Editora, na. 1 Ex.
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860 / A481t
AMADO, Jorge. Terras do sem fim. São Paulo: Circulo do Livro, 1980. 282 p. 1 Ex.
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860 / A481c / 110ª ed.
AMADO, Jorge. Capitães de areia. 110ª ed. Rio de Janeiro: RECORD, 2003. 255 p. 1 Ex.
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860 / A481g / 2ª ed.
AMADO, Jorge. Gabriela Cravo e Canela. 2ª ed. São Paulo: Circulo do Livro, 1975. 416 p. 1 Ex.
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860 / A481c / 120 ed.
AMADO, Jorge. Capitães de areia. 120 ed. Rio de Janeiro: RECORD, 2006. 256 p. 1 Ex.
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860 / A481c
AMADO, Jorge. Cacau. Rio de Janeiro: RECORD, 2000. 131 p. 0 Ex.
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860 / A481c
AMADO, Jorge. Cacau. Rio de Janeiro: RECORD, 2000. 131 p. 1 Ex.
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860 / A481d / 2 ed.
AMADO, Jorge. A descoberta da América pelos Turcos. 2 ed. Rio de Janeiro: RECORD, 1994. 171 p. 1 Ex.
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860 / A481m
AMADO, Jorge. Mar morto São Paulo: Círculo do Livro, [s.d.]. 230 p. 1 Ex.
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860 / A481m / 1 ed.
AMADO, Jorge. A morte e a morte de Quincas Berro Dágua1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 109 p. 1 Ex.
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860 / A481s
AMADO, Jorge. São Jorge dos Ilhéus. São Paulo: Círculo do Livro, [s.d.]. 362 p. 1 Ex.
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860 / A481v / 55 ed.
AMADO, Jorge. Os velhos marinheiros: ou o capitão de longo curso. 55 ed. Rio de Janeiro: RECORD, 1986. 243 p. 1 Ex.
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800-literatura / S399u
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O universo de Jorge Amado: orientações para o trabalho em sala de aula. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. 99 p. 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.XIII / 21ª ed.
AMADO, Jorge. Os Subterrâneos da Liberdade: I-Os ásperos tempos. 21ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.VII / 17ª ed.
AMADO, Jorge. ABC de Castro Alves. 17ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.XII / 23ª ed.
AMADO, Jorge. Seara Vermelha. 23ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.XIII-B / 21ª ed.
AMADO, Jorge. Os Subterrâneos da Liberdade: III- A Luz no Tunel. 21ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.XIV / 41ª ed.
AMADO, Jorge. Gabriela, Cravo e Canela. 41ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.IX / 22ª ed.
AMADO, Jorge. São Jorge dos Ilhéus. 22ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.VI / 26ª ed.
AMADO, Jorge. Capitães da Areia. 26ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.XVI / 24ª ed.
AMADO, Jorge. Os pastores da Noite. 24ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.IV / 24ª ed.
AMADO, Jorge. Jubiabá. 24ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.V / 26ª ed.
AMADO, Jorge. Mar Morto. 26ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.XIX / 3ª ed.
AMADO, Jorge. Tereza Batista Casada de Guerra. 3ª ed. São Paulo: Martins, 1973. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.XI / 12ª ed.
AMADO, Jorge. O Amor do Soldado. 12ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.XIII-A / 21ª ed.
AMADO, Jorge. Os Subterrâneos da Liberdade: II-Agonia da Noite. 21ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.X / 19ª ed.
AMADO, Jorge. Bahia de todos os Santos. 19ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.XV / 28ª ed.
AMADO, Jorge. Os Velhos Marinheiros. 28ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.I, II e III / 25ª ed.
AMADO, Jorge. O País do Carnaval/Cacau/Suor. 25ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.XVII / 15ª ed.
AMADO, Jorge. Dona Flor e seus dois maridos. 15ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.VIII / 25ª ed.
AMADO, Jorge. Terras do sem Fim. 25ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481o / Vol.XVIII / 6ª ed.
AMADO, Jorge. Tenda dos milagres. 6ª ed. São Paulo: Martins, 1970. (Obras Ilustradas de Jorge Amado). 1 Ex.
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860 / A481f
AMADO, Jorge. Farda, fardão, camisola de dormir: Fabula para acender uma esperança. Rio de Janeiro: Record, 1979. 239 p. 1 Ex.